![](http://1.bp.blogspot.com/_oG8e2T9Zxps/SdNGhu3FnKI/AAAAAAAAGzU/5YFVBIHDhzM/s400/arpao.jpg)
Emerson de Oliveira Abreu, de 36 anos, disparou o arpão, mas o equipamento bateu em uma pedra e voltou em sua cabeça. Ele foi levado pelos bombeiros ao hospital de Saracuruna, na Baixada Fluminense, onde Abreu foi operado.
![](http://2.bp.blogspot.com/_oG8e2T9Zxps/SdNHIgfuQ3I/AAAAAAAAGzc/Y0e0RKHcOTw/s400/arp230.jpg)
As imagens da tomografia computadorizada chocaram até mesmo os médicos. Apesar do arpão ter se alojado na cabeça de Emerson, ele chegou aos hospital lúcido, passou por uma operação que durou 5 horas, passa bem e não terá sequelas.
De acordo com os parentes e médicos que o atenderam, ele chegou ao hospital lúcido e, após cinco horas de cirurgia, passa bem e já está consciente novamente.
“É um milagre”, sintetizou o pai de Emerson, Edílson Abreu. Segundo ele, o filho sempre trabalhou como mergulhador na manutenção de barcos. Ele praticava caça submarino sozinho na Ilha do Governador, no Rio, quando o episódio aconteceu.
O primeiro a ajudá-lo, de acordo com a família, foi o amigo que o esperava no barco. Ele foi levado para o hospital de Saracuruna, na Baixada Fluminense, onde foi operado.
“Como o acidente não atingiu áreas nobres, ele chegou aqui lúcido, sem déficit nenhum motor. Depois de 24 horas do transcorrido, foram realizados novos exames neurológicos e tomográficos e não apresenta nenhuma lesão”, afirma o médico Manoel Moreira.
O arpão que feriu o mergulhador Emerson teria partido do equipamento da própria vítima. Segundo a Secretaria de Saúde, Emerson contou que praticava sozinho a caça submarina na Ilha do Governador, no Rio, quando disparou o arpão, que resvalou numa pedra e voltou em direção à sua cabeça.
De acordo com os parentes e médicos que o atenderam, ele chegou ao hospital lúcido e, após cinco horas de cirurgia, passa bem e já está consciente novamente.
“É um milagre”, sintetizou o pai de Emerson, Edílson Abreu. Segundo ele, o filho sempre trabalhou como mergulhador na manutenção de barcos. Ele praticava caça submarino sozinho na Ilha do Governador, no Rio, quando o episódio aconteceu.
O primeiro a ajudá-lo, de acordo com a família, foi o amigo que o esperava no barco. Ele foi levado para o hospital de Saracuruna, na Baixada Fluminense, onde foi operado.
“Como o acidente não atingiu áreas nobres, ele chegou aqui lúcido, sem déficit nenhum motor. Depois de 24 horas do transcorrido, foram realizados novos exames neurológicos e tomográficos e não apresenta nenhuma lesão”, afirma o médico Manoel Moreira.
O arpão que feriu o mergulhador Emerson teria partido do equipamento da própria vítima. Segundo a Secretaria de Saúde, Emerson contou que praticava sozinho a caça submarina na Ilha do Governador, no Rio, quando disparou o arpão, que resvalou numa pedra e voltou em direção à sua cabeça.
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