quinta-feira, 30 de setembro de 2010

EXPRESSÕES CURIOSAS DA LINGUA PORTUGUESA

JURAR DE PÉS JUNTOS:

Mãe, eu juro de pés juntos que não fui eu. A expressão surgiu através das torturas executadas pela "Santa" Inquisição, nas quais o acusado de heresias tinha as mãos e os pés amarrados (juntos) e era torturado pra dizer nada além da verdade. Até hoje o termo é usado pra expressar a veracidade de algo que uma pessoa diz.

MOTORISTA BARBEIRO:

Nossa, que cara mais barbeiro! No século XIX, os barbeiros faziam não somente os serviços de corte de cabelo e barba, mas também, tiravam dentes, cortavam calos, etc, e por não serem profissionais, seus serviços mal feitos geravam marcas. A partir daí, desde o século XV, todo serviço mal feito era atribuído ao barbeiro, pela expressão "coisa de barbeiro". Esse termo veio de Portugal, contudo a associação de "motorista barbeiro", ou seja, um mau motorista, é tipicamente brasileira..

TIRAR O CAVALO DA CHUVA:

Pode ir tirando seu cavalinho da chuva porque não vou deixar você sair hoje!No século XIX, quando uma visita iria ser breve, ela deixava o cavalo ao relento em frente à casa do anfitrião e se fosse demorar, colocava o cavalo nos fundos da casa, em um lugar protegido da chuva e do sol. Contudo, o convidado só poderia pôr o animal protegido da chuva se o anfitrião percebesse que a visita estava boa e dissesse: "pode tirar o cavalo da chuva". Depois disso, a expressão passou a significar a desistência de alguma coisa.

À BEÇA:

O mesmo que abundantemente, com fartura, de maneira copiosa. A origem do dito é atribuída às qualidades de argumentador do jurista alagoano Gumercindo Bessa, advogado dos acreanos que não queriam que o Território do Acre fosse incorporado ao Estado do Amazonas.

DAR COM OS BURROS N ' ÁGUA:

A expressão surgiu no período do Brasil colonial, onde tropeiros que escoavam a produção de ouro, cacaue café, precisavam ir da região Sul à Sudeste sobre burros e mulas. O fato era que muitas vezes esses burros, devido à falta de estradas adequadas, passavam por caminhos muito difíceis e regiões alagadas, onde os burros morriam afogados. Daí em diante o termo passou a ser usado pra se referir a alguém que faz um grande esforço pra conseguir algum feito e não consegue ter sucesso naquilo.

GUARDAR A SETE CHAVES:

No século XIII, os reis de Portugal adotavam um sistema de arquivamento de jóias e documentos importantes da corte através de um baú que possuía quatro fechaduras, sendo que cada chave era distribuída a um alto funcionário do reino. Portanto eram apenas quatro chaves. O número sete passou a ser utilizado devidoao valor místico atribuído a ele, desde a época das religiões primitivas. A partir daí começou-se a utilizar o termo "guardar a sete chaves" pra designar algo muito bem guardado..

OK:

A expressão inglesa "OK" (okay), que é mundialmente conhecida pra significar algo que está tudo bem, teve sua origem na Guerra da Secessão, no EUA. Durante a guerra, quando os soldados voltavam para as bases sem nenhuma morte entre a tropa, escreviam numa placa "0 killed" (nenhum morto), expressando sua grande satisfação, daí surgiu o termo "OK".

ONDE JUDAS PERDEU AS BOTAS:

Existe uma história não comprovada, de que após trair Jesus, Judas enforcou-se em uma árvore sem nada nos pés, já que havia posto o dinheiro que ganhou por entregar Jesus dentro de suas botas. Quando os soldados viram que Judas estava sem as botas, saíram em busca delas e do dinheiro da traição. Nunca ninguém ficou sabendo se acharam as botas de Judas. A partir daí surgiu à expressão, usada pra designar um lugar distante, desconhecido e inacessível.

PENSANDO NA MORTE DA BEZERRA:

A história mais aceitável para explicar a origem do termo é proveniente das tradições hebraicas, onde os bezerros eram sacrificados para Deus como forma de redenção de pecados. Um filho do rei Absalão tinha grande apego a uma bezerra que foi sacrificada. Assim, após o animal morrer, ele ficou se lamentando e pensando na morte da bezerra. Após alguns meses o garoto morreu.

PARA INGLÊS VER:

A expressão surgiu por volta de 1830, quando a Inglaterra exigiu que o Brasil aprovasse leis que impedissem o tráfico de escravos. No entanto, todos sabiam que essas leis não seriam cumpridas, assim, essas leis eram criadas apenas "pra inglês ver". Daí surgiu o termo.

RASGAR SEDA:

A expressão que é utilizada quando alguém elogia grandemente outra pessoa, surgiu através da peça de teatro do teatrólogo Luís Carlos Martins Pena. Na peça, um vendedor de tecidos usa o pretexto de sua profissão pra cortejar uma moça e começa a elogiar exageradamente sua beleza, até que a moça percebe a intenção do rapaz e diz: "Não rasgue a seda, que se esfiapa".

O PIOR CEGO É O QUE NÃO QUER VER:

Em 1647, em Nimes, na França, na universidade local, o doutor Vicent de Paul D`Argent fez o primeiro transplante de córnea em um aldeão de nome Angel. Foi um sucesso da medicina da época, menos pra Angel, que assim que passou a enxergar ficou horrorizado com o mundo que via. Disse que o mundo que ele imaginava era muito melhor. Pediu ao cirurgião que arrancasse seus olhos. O caso foi acabar no tribunal de Paris e no Vaticano. Angel ganhou a causa e entrou pra história como o cego que não quis ver.

ANDA À TOA:

Toa é a corda com que uma embarcação reboca a outra. Um navio que está à toa é o que não tem leme nem rumo, indo pra onde o navio que o reboca determinar.

QUEM NÃO TEM CÃO, CAÇA COM GATO:

Na verdade, a expressão, com o passar dos anos, se adulterou. Inicialmente se dizia quem não tem cão caça como gato, ou seja, se esgueirando, astutamente, traiçoeiramente, como fazem os gatos.

DA PÁ VIRADA:

A origem do ditado é em relação ao instrumento, a pá. Quando a pá está virada pra baixo, voltada pro solo, está inútil, abandonada decorrentemente pelo Homem vagabundo, irresponsável, parasita.

NHENHENHÉM:

Nheë, em tupi, quer dizer falar. Quando os portugueses chegaram ao Brasil, os indìgenas não entendiam aquela falação estranha e diziam que os portugueses ficavam a dizer "nhen-nhen-nhen" .

VAI TOMAR BANHO:

Em "Casa Grande & Senzala", Gilberto Freyre analisa os hábitos de higiene dos índios versus os do colonizador português. Depois das Cruzadas, como corolário dos contatos comerciais, o europeu se contagiou de sífilis e de outras doenças transmissíveis e desenvolveu medo ao banho e horror à nudez, o que muito agradou à Igreja. Ora, o índio não conhecia a sífilis e se lavava da cabeça aos pés nos banhos de rio, além de usar folhas de árvore pra limpar os bebês e lavar no rio as redes nas quais dormiam. Ora, o cheiro exalado pelo corpo dos portugueses, abafado em roupas que não eram trocadas com freqüência e raramente lavadas, aliado à falta de banho, causava repugnância aos índios. Então os índios, quando estavam fartos de receber ordens dos portugueses, mandavam que fossem "tomar banho".

ELES QUE SÃO BRANCOS QUE SE ENTENDAM:

Esta foi das primeiras punições impostas aos racistas, ainda no século XVIII. Um mulato, capitão de regimento, teve uma discussão com um de seus comandados e queixou-se a seu superior, um oficial português. O capitão reivindicava a punição do soldado que o desrespeitara. Como resposta, ouviu do português a seguinte frase: "Vocês que são pardos, que se entendam". O oficial ficou indignado e recorreu à instância superior, na pessoa de dom Luís de Vasconcelos (1742-1807), 12° vice-rei do Brasil. Ao tomar conhecimento dos fatos, dom Luís mandou prender o oficial português que estranhou a atitude do vice-rei. Mas, dom Luís se explicou: Nós somos brancos, cá nos entendemos.

A DAR COM O PAU:

O substantivo "pau" figura em várias expressões brasileiras. Esta expressão teve origem nos navios negreiros. Os negros capturados preferiam morrer durante a travessia e, pra isso, deixavam de comer. Então, criou-se o "pau de comer" que era atravessado na boca dos escravos e os marinheiros jogavam sapa e angu pro estômago dos infelizes, a dar com o pau. O povo incorporou a expressão.

ÁGUA MOLE EM PEDRA DURA, TANTO BATE ATÉ QUE FURA:

Um de seus primeiros registros literário foi feito pelo escritor latino Ovídio ( 43 a .C.-18 d.C), autor de célebres livros como "A arte de amar "e "Metamorfoses" , que foi exilado sem que soubesse o motivo. Escreveu o poeta: "A água mole cava a pedra dura". É tradição das culturas dos países em que a
escrita não é muito difundida formar rimas nesse tipo de frase pra que sua memorização seja facilitada. Foi o que fizeram com o provérbio, portugueses e brasileiros.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

domingo, 26 de setembro de 2010

DA-LHE INTER !!!


26/09/2010 - Com uma grande atuação, o Internacional venceu o Corinthians por 3 a 2, na tarde deste domingo, no Beira-Rio. Andrezinho marcou o gol da vitória em uma cobrança de falta, aos 48min da etapa final. Tinga e Alecsandro anotaram os outros gols do time colorado. Com o resultado, o Inter chegou aos 41 pontos e assumiu a quarta posição.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

ZABAIONE COM FOLHAS DE CHOCOLATE

Ingredientes

5 gemas
1/2 xícara (chá) de açúcar
1/2 xícara (chá) de essência de baunilha
100 ml de vinho branco seco
100 ml de vinho Marsala

Modo de Preparo

1. Na batedeira, coloque as gemas e o açúcar na tigela pequena e bata em velocidade alta até obter um creme bem claro.

2. Transfira o creme de gemas para uma tigela refratária grande. Adicione a essência de baunilha, o vinho branco e o vinho Marsala e leve para cozinhar em banho-maria. Para fazer o banho-maria, leve uma panelinha com um pouco de água ao fogo médio. Quando começar a ferver, abaixe o fogo e encaixe a tigela refratária com o creme de gemas sobre a panela. A água não deve encostar no fundo da tigela, pois o calor do vapor é suficiente para o cozimento. Bata vigorosamente com um fouet (batedor de arame) por 10 minutos ou até que a mistura tenha dobrado de volume e esteja espessa.

3. Em seguida, retire o creme do banho-maria e divida em 2 pratos fundos.

4. Retire as folhas de chocolate da geladeira e pegue-as com cuidado pelo cabinho. Decore o zabaione com as folhas de chocolate e sirva a seguir.
 
Para as folhas de chocolate
Ingredientes
 
6 folhas bem bonitas de rosa
150 g de chocolate meio amargo

Modo de Preparo

1. Lave e seque bem as folhas de rosa.
2. Sobre uma tábua, pique fino a barra de chocolate com uma faca bem afiada. Divida o chocolate picado em 3 partes iguais.
3. Numa tigela refratária, acrescente 2/3 do chocolate picado e leve para derreter em banho-maria ou no forno de microondas. Para fazer o banho-maria, leve uma panelinha com um pouco de água ao fogo médio. Quando começar a ferver, abaixe o fogo e encaixe uma tigela refratária com chocolate sobre a panela. A água não deve encostar no fundo da tigela, pois o calor do vapor é suficiente para derreter o chocolate. Assim que derreter, retire a tigela da panela.
4. Acrescente o restante do chocolate e misture até ficar homogêneo. Este processo é fundamental para que o chocolate atinja a temperatura correta e se chama "temperar".
5. Sobre a palma da mão, coloque uma folhinha de rosa com a superfície lisa voltada para baixo. Com um pincel limpo, espalhe uma camada não muito fina de chocolate derretido. Repita a operação com todas as folhas e transfira-as para um prato, mantendo a face com chocolate voltada para cima. Leve à geladeira por 5 minutos ou até que o chocolate fique firme.

PRIMAVERA ESTÁ INICIANDO

A primavera chegará, mesmo que ninguém mais saiba seu nome, nem acredite no calendário, nem possua jardim para recebê-la. A inclinação do sol vai marcando outras sombras; e os habitantes da mata, essas criaturas naturais que ainda circulam pelo ar e pelo chão, começam a preparar sua vida para a primavera que chega.
Finos clarins que não ouvimos devem soar por dentro da terra, nesse mundo confidencial das raízes, — e arautos sutis acordarão as cores e os perfumes e a alegria de nascer, no espírito das flores.
Há bosques de rododendros que eram verdes e já estão todos cor-de-rosa, como os palácios de Jeipur. Vozes novas de passarinhos começam a ensaiar as árias tradicionais de sua nação. Pequenas borboletas brancas e amarelas apressam-se pelos ares, — e certamente conversam: mas tão baixinho que não se entende.
Oh! Primaveras distantes, depois do branco e deserto inverno, quando as amendoeiras inauguram suas flores, alegremente, e todos os olhos procuram pelo céu o primeiro raio de sol.
Esta é uma primavera diferente, com as matas intactas, as árvores cobertas de folhas, — e só os poetas, entre os humanos, sabem que uma Deusa chega, coroada de flores, com vestidos bordados de flores, com os braços carregados de flores, e vem dançar neste mundo cálido, de incessante luz.
Mas é certo que a primavera chega. É certo que a vida não se esquece, e a terra maternalmente se enfeita para as festas da sua perpetuação.
Algum dia, talvez, nada mais vai ser assim. Algum dia, talvez, os homens terão a primavera que desejarem, no momento que quiserem, independentes deste ritmo, desta ordem, deste movimento do céu. E os pássaros serão outros, com outros cantos e outros hábitos, — e os ouvidos que por acaso os ouvirem não terão nada mais com tudo aquilo que, outrora se entendeu e amou.
Enquanto há primavera, esta primavera natural, prestemos atenção ao sussurro dos passarinhos novos, que dão beijinhos para o ar azul. Escutemos estas vozes que andam nas árvores, caminhemos por estas estradas que ainda conservam seus sentimentos antigos: lentamente estão sendo tecidos os manacás roxos e brancos; e a eufórbia se vai tornando pulquérrima, em cada coroa vermelha que desdobra. Os casulos brancos das gardênias ainda estão sendo enrolados em redor do perfume. E flores agrestes acordam com suas roupas de chita multicor.
Tudo isto para brilhar um instante, apenas, para ser lançado ao vento, — por fidelidade à obscura semente, ao que vem, na rotação da eternidade. Saudemos a primavera, dona da vida — e efêmera.

Texto extraído do livro "Cecília Meireles - Obra em Prosa - Volume 1", Editora Nova Fronteira - Rio de Janeiro, 1998, pág. 366.

COMO LIMPAR NOSSOS RINS

Ano após ano, nossos rins filtram o sangue, eliminando o sal e toxinas do nosso corpo.  Com o tempo, o sal acumula e nossos rins precisam ser limpos. Como vamos fazer isso?
Pegue um ramo de salsa, lave-a, corte em pedaços pequenos e ferva-o em cerca de um litro de água por dez minutos. Deixe esfriar, filtre e guarde numa garrafas, na geleira. Beber um copo por dia. O sal e toxinas irão quebrar e eles serão expelidos naturalmente. Você sentirá uma notável diferença logo após o tratamento. Salsa é conhecido como o melhor tratamento de limpeza para os rins.

Fonte: email

ELVIS & MARTINA MCBRIDE

ATÉ QUANDO SENHORES POLÍTICOS



 VEJAM BEM EM QUE VOTAR !!! NADA MUDOU AINDA
 
Até agora esperamos que acabem com as atrocidades com os nossos animais, até a Espanha está abolindo as touradas , e em tempo record. Acho que deveríamos cobrar mais dos nosso políticos e exigir o que nos for prometido , pois já somos vítimas da segurança , e os animais então nem pensar ...
Meus queridos seres HUMANOS,
Precisamos de 500 assinaturas para acabar com o suplício desses animais.
Sei que as cenas são chocantes, mais a única ferramenta que temos para
acabar com tamanha monstruosidade, é a nossa assinatura. Coragem! Vamos
assinar, do contrário nada acontecerá.

EU SEI QUE JUNTOS CONSEGUIREMOS!!!
 
Junte 500 assinaturas através de email e ao completar envie para
peta2@peta.org
 
OS CAVALOS AGRADECEM ...
 

EFEITOS DA EXPLOSÕES SOLARES NA TERRA


  2010 será o fijm da Eletricidade na Terra ?


Hoje estamos no que chamamos de “A Era Espacial”. O ser humano conseguiu grandes avanços tecnológicos que mudaram seus hábitos intensamente. Dependemos da eletricidade e de sistemas de comunicação para absolutamente tudo em nosso dia a dia. O problema é que não podemos controlar todos os fenômenos da natureza terrestre e, menos ainda, da espacial. Porém, uma previsão catastrófica para os próximos anos parece mostrar atividades solares extremas, que podem ocasionar destruições e vários tipos de calamidades em nosso planeta. As maiores vítimas somos nós, dependentes da tecnologia.
Em março de 1989, a vítima foi a província do Quebec, no Canadá. Em apenas 90 segundos, seis milhões de pessoas foram atingidas por um apagão completo. Isso acarretou diversos acidentes, principalmente no trânsito, assim como a falta de aquecimento em pleno inverno intenso. O blecaute durou cerca de nove horas e ocorreu devido à explosão de diversos transformadores. Entretanto, a pior tempestade solar de que se tem notícia ocorreu em setembro de 1859. Foi três vezes mais forte do que a que atingiu o Quebec e destruiu telégrafos na América do Norte e na Europa. As atividades solares acontecem com frequência, mas nós não as sentimos porque a Terra tem um campo magnético que protege o planeta, chamada de Magnetosfera. O problema é que, dependendo da intensidade de uma dessas tempestades, o “escudo” é arrancado e comprimido em grande parte, permitindo que os efeitos possam ser devastadores. Depois de uma tempestade radioativa causada pela energia solar, o último “ataque” — e também o pior — é uma explosão da CME (emissão de massa coronal), uma nuvem de gás eletrificado de um bilhão de toneladas. O fenômeno leva entre 4 e 7 dias para chegar ao planeta e não é possível medir sua força.
Uma tempestade solar leva 8 minutos para chegar à Terra, mas já no início acarreta um carregamento eletromagnético sobre o planeta. Isso faz com que qualquer coisa em órbita corra perigo. Satélites, por exemplo, despencam de volta ao solo, enquanto que aviões perdem as comunicações por rádio.
Em seguida, uma tempestade radioativa atinge o planeta e provoca estragos enormes, pois traz consigo prótons de alta energia capazes de detonar equipamentos eletrônicos. O que e quem estiver no solo é protegido pela força da atmosfera. Porém, o maior problema fica para os astronautas que estiverem fora da atmosfera, pois a radiação intensa é fatal, de maneira que eles têm poucos minutos para conseguirem se proteger. Os satélites de GPS sofrem sobrecargas e não conseguem mais enviar sinais normais. Sem sistemas de localização, os aviões que estiverem sobrevoando os céus se perdem e seus motores começam a falhar.
Quando a CME finalmente chega ao planeta, seu impacto causa uma sobrecarga extrema em equipamentos elétricos, principalmente nos gigantescos transformadores que distribuem a energia para as cidades. Isso faz com que eles simplesmente explodam e deixem tudo na escuridão total. Seria um blecaute mundial.

O mundo sem energia elétrica

Todo mundo que já presenciou uma breve queda de luz sabe como é terrível ficar horas sem energia elétrica. O problema é que a destruição dos transformadores faria grandes cidades ficarem no escuro por meses e até anos. O motivo é simples: além do alto custo, levaria entre um a dez anos para substituir as redes elétricas danificadas. Além das comunicações que já teriam sido prejudicadas há algum tempo, sistemas de iluminação das cidades e aquecimento parariam de funcionar. A ausência das redes de sinalizações, como semáforos para carros e trens transformariam a cidade em um caos total e causariam muitos acidentes gravíssimos no início. Hospitais e outros serviços de emergência, apesar de contarem com geradores de energia, só funcionariam por três dias, de forma que pacientes mais frágeis não seriam capazes de sobreviver. Qualquer equipamento hospitalar dependente da eletricidade não poderia ser utilizado.
Boa parte dos fornecimentos de água e comida seria cortada. O tratamento da água e dos esgotos não poderia funcionar, deixando a população gravemente enferma; doenças como hepatite, disenteria e febre alta se alastrariam.

Formas de evitar a catástrofe

Com a probabilidade alta de que a próxima tempestade solar seja devastadora, cientistas estudam diversas formas de prever da melhor maneira possível quando ela pode acontecer. O satélite japonês Hinode, lançado em 2006, é capaz de analisar campos magnéticos complexos do sol para saber quando os fenômenos podem ocorrer. Mas a estrela da vez é o satélite duplo STEREO, da NASA (foto acima), colocado em posições estratégicas no espaço para prever da melhor maneira possível quando e como uma tempestade pode atingir nosso planeta. Se soubermos o momento em que os fenômenos devem ocorrer, é possível desligar com antecedência as grandes estações de energia até que a tempestade passe. Dessa forma, não haveria estragos significativos no abastecimento. Seria como um blecaute preventivo forçado. . .As tempestades solares parecem temas de ficção científica, tamanha a complexidade e os danos ocasionados. Entretanto, são um fato comprovado. A previsão é de que um "Máximo Solar" seja alcançado em 2012, com proporções enormes. Mesmo que a próxima tempestade solar não tenha tanta magnitude, isso deve acontecer algum dia. Tudo depende de como vamos nos preparar para encarar a situação. Você está pronto para lidar com a falta de energia?

SKATE MOTORIZADO

Para quem anda de skate, e mesmo para aqueles que nunca tentaram mas gostariam de experimentar, o estudante de design Stefan Hermann apresentou um conceito de aparência futurista que promete agilidade de movimentos e facilidade de locomoção. Trata-se do Sceete, uma espécie de skate motorizado que mais se parece com um patinete, porém sem o guidão. A ideia do designer era trazer uma alternativa mais ecológica para o transporte urbano. Apresentado em seis cores diferentes, o conceito do Sceete é simples, e ao mesmo tempo inovador. Por ser pequeno, bem menor que uma bicicleta, é perfeitamente adaptável ao ritmo das cidades, permitindo movimentos bruscos em pequenos espaços.

Fonte : http://www.baixaki.com.br/

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

SHOW PANE CIRCENSE EM PORTO ALEGRE


10 de setembro às 22:30 - 11 de setembro às 04:30 no Signus Pub, show da banda PANES CIRCENSE
Rua Joaquim Nabuco, 272, em frente ao Bar OPINIÃO, Cidade Baixa .
 Porto Alegre, Brazil, com  Ingressos R$ 6,00. Compareçam ...

HOJE É DIA DE FESTA NO CULT - GENTE BONITA NA NOITE

Hoje é dia de gente bonita na noite de Porto Alegre, a opção é o CULT PUB, localizado na Rua Comendador Caminha 348, no Parque Moinhos de Vento em Porto Alegre, bebidas com desconto, muita gente bonita e a presença de DJ Vinni Garcia e DJ Helinho Japa. Vale a pena Conferir...

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

CHUVINHA ? UMA DELICIA PARA O LANCHE , CROSTOLIS



 
Foto: Divulgação/Pilão Intenso 

Para fazer um bom lanche não se depende apenas de pães, bolos e sanduíches. Variar o cardápio é sempre bem-vindo. Uma opção para renovar à mesa é investir nos crostolis.

Semelhante a um pretzel, o crostoli tem receita simples e rende seis porções. A dica é da marca Pilão Intenso.  

Ingredientes:
2 ovos
1 xícara (chá) de leite
1 xícara (chá) de café
1 colher (chá) de fermento em pó
½ xícara (chá) de açúcar
¼ de xícara (chá) de cachaça
2 colheres (sopa) de margarina
1 colher (chá) de essência de baunilha
1kg de farinha de trigo
Óleo para fritar
Açúcar para polvilhar

Modo de preparo:
Em uma tigela, misture os ovos, o leite, o café, o fermento, o açúcar, a cachaça, a margarina e a baunilha. Acrescente a farinha de trigo, aos poucos, amassando até desgrudar das mãos, porém a massa deve ficar macia. Cubra a deixe descansar por 2 horas. Abra a massa em uma superfície polvilhada com farinha de trigo (não precisa ficar muito fina) e corte em losangos. Faça um corte no meio de cada losango e enrole as duas partes cortadas para formar um palito torcido. Frite em óleo quente até dourar e escorra em papel toalha. Polvilhe os crostolis com o açúcar e sirva.